A infraestrutura, particularmente a interoperabilidade, NÃO é sexy, mas é necessária. Lembro-me de, em 2020, ter feito a ponte do meu primeiro bitcoin para o Ethereum via @renprotocol’s RenVM. Foi necessário iniciar uma transação na cadeia do Bitcoin e esperar 6 confirmações para que o BTC fosse bloqueado… depois foi necessário aprovar e executar no ETH. 2 cadeias, 3 transações, múltiplas interfaces, e após ~60 minutos, finalmente cunhei renBTC no Ethereum. Isso, USDT/C e DAI foram o que semearam o verão DeFi no Curve+Uni… mas mais sobre isso outro dia. A interoperabilidade era incrivelmente complicada e incrivelmente lenta (ainda é), mas marcou o início da nossa indústria trabalhando para resolver o problema absolutamente mais importante no cripto. Interoperabilidade. - 2020-2021 Interop 1.0: modelo de bloqueio/cunhagem com wBTC, renBTC, tBTC. - 2021-2025 Interop 2.0: mensagens omnichain, tokenização, os começos das intenções. Tenho que dar crédito aos construtores de interoperabilidade. É uma categoria ingrata no cripto. Extremamente difícil de acertar, mas todos continuam a avançar. Desde os pioneiros como @bzlwang @mosayeri @mhluongo até os atuais vencedores da categoria como @PrimordialAA @PhilippZentner. Então, a interoperabilidade está quase resolvida, certo? Para onde vamos a partir daqui? Com cada tecnologia, há evoluções… melhorias que deslocam e tornam versões anteriores obsoletas. A Interop 3.0 começa aqui, com a combinação de provas crosschain e intenções. A única iteração que pode suportar a escala, custo, velocidade e facilidade de integração necessárias para trazer o mundo onchain. A única solução 100x mais rápida, 10x mais barata e ridiculamente mais fácil de usar do que mensagens. Fique atento.